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HAARP: Nova arma pode controlar o clima e produzir desastres naturais (REPORTAGEM DO DOMINGO ESPETAC
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13/9/2011, 19:27
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Uma nova tecnologia pode ser capaz de controlar o clima e desenvolver desastres naturais. Essa nova descoberta pode ser usada a favor ou contra a humanidade. Chuvas, terremotos e tsunamis já estariam sendo reproduzidos em laboratórios. Indícios revelam que isso já pode ter acontecido. O ser humano estaria próximo de descobrir como controlar a natureza.
ABAIXO O DOCUMENTÁRIO DO HISTORY CHANNEL
SAIBA MAIS SOBRE O HAARP:
<div id="divPagina_1">Em 1993, começou a funcionar no Alasca
(Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera
terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora
Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento
das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte
superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as
propriedades
físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível
melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação,
tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte
dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP
enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados
os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de
pressão.
Fonte da imagem:
HAARP
Por que no Alasca?
A
criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a
Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da
Universidade
do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a
ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama
de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é
a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos
na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao
alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local
sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o
HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons
Esta faixa recebe este nome porque é
bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o
que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente
ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da
Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na
presença dos íons.
Fonte da imagem:
Wikipédia
A
densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo
com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os
principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante
acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição
da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer
comunicação em alta frequência.
Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são, quase,
completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas
HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão
pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre
localidades, facilitando as comunicações e também a navegação,
melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais
propriedades
da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as
propriedades
da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a
altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas
variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas,
independente do comprimento delas.
HAARP: um novo modo de estudo
Há várias formas de estudo das
faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo
balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas
condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com
balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que
ultrapassam pela atmosfera.
Fonte da imagem:
HAARP
Por
ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem
ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por
isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente
de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência
altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no
sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um
“Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação
Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera
e entender os processos produzidos em sua composição.
Fonte da imagem:
HAARP
As
antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes
entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis
pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de
relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a
interação entre o planeta e o sol.
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O HAARP não é o único aquecedor
ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na
Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta
frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Fonte da imagem:
HAARP
Essa
aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas
temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de
efeito estufa ionosférico,
locais
abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de
tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas
norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por
parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias
nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que
envolvem este projeto.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias
surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002,
quando o parlamento russo apresentou ao então
presidente
Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados
Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em
todo o planeta, a partir de pontos isolados.
Fonte da imagem:
Kremlin
O
relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria
bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas
nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas
geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas
tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que
passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as
populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais
podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar
instabilidade e
insegurança
em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de
frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a
resposta é: terremoto. O
jornal
“Vive” afirma que
teve
acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular
a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram
a morte de mais de 100 mil pessoas.
Fonte da imagem:
USAID Geographic Information Unit
Caso
esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre,
as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta.
Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de
sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e
atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o
governo
norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo
para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com
outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a
destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os
Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as
outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais,
impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até
mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera
com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta
ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o
controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de
localização e navegação de seus veículos militares.
Fonte da imagem:
Marku 1988
Também
se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as
ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de
tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo
poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem
as teorias conspiratórias.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências,
por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão
no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que
os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer
que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria
conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os
Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal
fosse defendido ou algum
governo
rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em
frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria
para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O
governo
atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria
vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens
antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio
das antenas HAARP.
Nota
sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que,
muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos
tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos
e não devem ser encaradas com verdades absolutas.
Pura ficção?
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é
capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em
uma arma de destruição em
massa
.
Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história
as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia
toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do
planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas
de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o
HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera
terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de
transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de
navegação.
Fonte da imagem:
HAARP
Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do
governo
norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o
dinheiro
empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
.....
O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do
governo
americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para
pesquisas
sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.
.
Orbtitan
Posted on
19/10/2011, 18:33
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User deleted
Impressão minha ou é copiado do Baixaki/Tecmundo ?
.
jcdecastro
Posted on
21/3/2012, 16:07
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User deleted
Se alguém quiser dar uma olhadinha nesse aqui:
hypescience.com/6-maneiras-de-controlar-o-clima-em-eventos-esportivos/
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2 replies since 13/9/2011, 19:25
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