Fluoração da agua

Saiba toda a verdade!!!

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  1. lcabel
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    "Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso."

    Veneno na Torneira

    Provavelmente você ficaria muito alarmado se lhe dissessem que, sem o seu conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substancia mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma serie de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável.

    A maioria de nos conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador.

    Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos.

    Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.

    Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos.

    image

    Jovens sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela libertação. Os nazistas "ministraram" flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes.

    Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água.

    Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis.

    No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben. Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que "quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores alemão e russo intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..."

    Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas.

    A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller.

    Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra. O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo?

    Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra. Entre elas a família Mellon.

    Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O instituto também participou da "descoberta" do flúor como "um maravilhoso preventivo das cáries dentárias".

    A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com freqüência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis?

    Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região.

    A ALCOOA e outras indústrias produtoras de flúor financiaram a pesquisa que parecia indicar que pequenas quantidades desse elemento não eram perigosas para os seres humanos. Inclusive a pesquisa sugeria que o flúor protegia contra as cáries dentárias. Os incentivadores concentraram-se no que eles viam como vantagens para a saúde, ignorando por completo os desconhecidos e adversos efeitos cumulativos dessa substância tão tóxica.

    Os cientistas que trabalham para a American Dental Association ( ADA) sob o patrocínio da ALCOOA continuaram promovendo o flúor, apesar do uso que os fizeram dele. Ainda que dezenas de cientistas e organizações de pressão questionassem as manifestações do grupo partidário do flúor, a opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo protetor dental.

    Diante da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios para a saúde, a ADA lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A aprovação do United Stades Public Health Service ( USPHS ) reforçou a confiança na nova "droga maravilhosa" e, em meados dos anos quarenta, várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus abastecimentos de água. Os propagandistas obtiveram "aprovações" de instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala nacional.

    Desde o final dos anos cinqüenta, o USPHS canalizou milhos de dólares dos contribuintes dos EUA para promovem o uso do flúor em outros países e muitas nações aderiram ao projeto. Porém, a maioria dos países europeus deixaram-no de lado e outros que tentaram implantá-lo, logo o abandonaram devido aos seus efeitos adversos contra a saúde e à sua ineficácia geral.

    A crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes.

    Causando grande perturbação no US National Institute of Dental Research (NIDR), as análises independentes de um relatório do próprio NIDR de 1988 sobre o dados odontológicos de 39.107 crianças dos Estados Unidos, demonstraram que praticamente não havia nenhuma diferença no número de cáries entre as crianças que viviam em regiões onde esse tratamento não era aplicado.

    A pesquisa sobre os outros usos do flúor é reveladora. Os tranqüilizantes, que vão desde os sedativos suaves prescritos para a depressão, até os poderosos medicamentos que alteram a mente, transformaram-se em uma indústria multimilionária.

    Mais de 60 tranqüilizantes do mercado contêm flúor, aumentando profundamente a potência dos outros componentes desses medicamentos. O acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol. Ambos são fabricados pela Roche Products, uma filial da I.G.Farben, juntos com outros medicamentos semelhantes. O potente tranqüilizante fluorado Stelazine é empregado profusamente em asilos e instituições para doentes mentais em todo o mundo.

    À medida que revela-se mais informação sobre o acréscimo de flúor na água a ansiedade do público aumenta. Seus defensores dedicam centenas de estudos que provam a efetividade do flúor na prevenção contra as cáries dentárias, porem, a união de cientistas profissionais da US Environmental Protection Agency indicam a existência de encobrimentos deliberados dos graves riscos para as populações assim como a difamação e até a demissão dos cientista que se atrevem a falar da verdade.

    Para a maioria dos dentistas, o uso do flúor é um "medicamento maravilhoso" que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta. Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso comportamento e de um meio que permite a industria rentabilizar um perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse século.

    TESTEMUNHA

    Dennis Edmonson usou o medicamento "Exspansyl spansule" entre 1970 e 1976, para combater a asma provocada por sua exposição a produtos químicos clorados quando trabalhou no King's Royal Rifles, durante a segunda guerra mundial. O Exspansyl contem stelazine, um componente fluorado com grandes efeitos tranqüilizantes. Perguntaram-lhe como sua vida foi afetada com o uso desse produto:

    "Terrivelmente. O flúor em minha medicação aumentou sua potência em 25 vezes e, diariamente, tomei equivalente a 100 miligramas de flúor durante seis anos. Posteriormente foi diagnosticado que eu sofria de hipondilose, osteoporose, cifose, escoliose, espondilosem astefilose, coração grande, candidiase, glaucoma, em um dos olhos e próstata calcificada. Também fiquei impotente sexualmente desde que comecei a tomar a medicação em 1970 e tive que abandonar meu trabalho como jardineiro em 1980 devido às dores na coluna e nas articulações."

    Quais foram as medidas oficias que o senhor tomou para esse problema ao conhecimento do publico?

    "Estive em luta com a junta de pensões da guerra desde 1977, alegando que minha situação era resultado do medicamento que me havia sido prescrito. Até agora concederam-me um acréscimo de 10% na minha pensão por minha invalidez provocada pela candidiase e pelo glaucoma. Também estou exigindo uma indenização da companhia farmacêutica. Porem, além da minha penosa situação, perdi aproximadamente 7,5cm de altura. Como poderei remediar isso?

    DESAFIANDO O PARLAMENTO

    Peter Robinson

    Apesar da generalizada oposição. Em 1973, estabeleceram-se na Irlanda do Norte dois programas de uso do flúor, porem, não foi guardado nenhum relatório de suas avaliações. O ministério de saúde admitiu que "não havia sido realizadas nenhuma pesquisa definitiva para avaliar os benefícios de cada um dos programas de uso do flúor aplicadas na Irlanda do Norte".

    Com a ajuda da National Pure Water Association. Pediram ao deputado Peter Robinson que questionasse o Parlamento sobre o acréscimo de flúor na água da Irlanda do Norte. O deputado fez as seguintes perguntas: A câmara sabe que não há nenhuma pesquisa que prove a efetividade e a inoculidade do uso do flúor na água? A câmara sabe que existe um relatório que prova a periculosidade e a ineficácia da água fluorada? Até agora não se recebeu nenhuma resposta.

    RECONHECIMENTO OFICIAL

    Em novembro de 1996, Kevin Isaacs, de dez anos, obteve um indenização de 1.000 libras do fabricante de dentifrícios Colgate-Palmolive.

    Foi diagnosticado fluorose dental em Kevin, um sinal evidente de uma superexposição ao flúor. Os dentes fluoríticos ficaram "furados" e manchados e podem cariar-se além de ficarem quebradiços. Durante os últimos cinco anos, mais de trezentas famílias processaram os fabricantes de produtos fluorados.

    Apesar das angustiantes provas, a British Medical Association (BMA) mostra-se inflexível em relação a idéia de que a adição de flúor na água e nos produtos dentários não é nociva. A BMA também pressiona o governo para que convença mais companhias de água do Reino Unido a acrescentar o flúor em seus abastecimentos. Essa política contrasta com a polêmica entre os médicos, que continuam divididos sobre os benefícios do uso do flúor na água potável.

    REALIDADES DO FLÚOR

    · O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.

    · Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas".

    · Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.

    · No Reino Unido, aproximadamente 5,5 milhões de pessoas bebem água fluorada artificialmente.

    · A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade. Não o consideram como um nutriente essencial nas dietas.



    ... e com isso "eles" tentam fazer com que se cumpram as profecias escritas nas pedras da Georgia... :angry:
     
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  2. lcabel
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    segue abaixo "algumas razões para nos oporm-mos a fluoretação da agua.


    50 razões para opor-se a fluoretação

    1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiencia de fluoreto. Os seres humanos podem haver dentes perfeitamente bons sem o fluor.

    2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o mesmo declinio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelandia e Austrália no Apendice 1).

    3 - o papel da fluoretação no declinio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superrficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superficie dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.

    4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlandia, a cárie dental não aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).

    5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorrecto), se observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminaqdas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).

    6 - uma pesquisa actual (por exemplo: Diesendorf, 1986; colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros factores influiram na cárie dental. Estudos na india (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de fluoreto na água.

    7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do fluor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTEMICO. Assim, voce não tem que engolir o fluor para proteger os dentes. Como os benefícios do fluor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistemicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os riscos, levar o fluor directamente ao dente na forma de creme dental.

    Desde que engolir o fluor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o fluor em seu suprimento d'agua (todas as referencias para “tópico versus beneficios sistemicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)

    8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar um de seus objectivos chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de OITO VEZES, este objectivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).

    9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da interferencia do fluoreto com a glandula tireóide.

    10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não exisem benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).

    11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.

    12 - o fluoreto é biologicamente activo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogenio que é o centro da estrutura e funções das proteinas e acidos nucleicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de disturbar o processo vital no organismo.

    13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).

    14 - o fluoreto mostrou ser mutagenico, provoca danos cromossomicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).

    15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (indice total de fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).

    16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como calcio e magnésio) e metais (como chumbo e aluminio) que são tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento de aluminio nos tecidos onde o aluminio contrariamente não iria.

    17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sodio ou fluoreto de aluminio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de aluminio presente em seus cérebros (Varner et al, 1998). O aluminio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.

    18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de aluminio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos hormonios e alguns sinais neuroquimicos (Struneka e Patocka, 1999).

    19 - o fluoreto de aluminio foi recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciencias e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de aluminio actualmente tem uma “alta prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém aluminio, o complexo do fluoreto de aluminio se formará.

    20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses pre-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperactivo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa actividade ou sindrome da “batata de sofá“).

    21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o fluoreto acumula na glandula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.

    22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiencia de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiencia de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então, deficiente de iodo.

    23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um grande número de doutores européus para reduzir a actividade da glandula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireoide muito activa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa actividade da tireoide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.

    Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireoide humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi Synthroid, que é um hormonio substituto, droga usada para tratar uma baixa actividade da tireoide).

    24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética, uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões de pessoas na India, China e Africa,e imita os sintomas das artrites. Segundo uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de Quimica“, por que alguns dos sintomas clinicos imita as artrites, as primeiras duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalencia de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.

    25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fracturas nos quadrís (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).

    26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento das fracturas nos quadrís entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses nas fracturas dos quadrís, quando a concentração do fluoreto subiu de
    1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fractura dos quadrís é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a fractura dos quadrís morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existencia independente. (todos os 18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).

    27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes estudos (Hirzy 2000).

    28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto Nacional do Cancer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta associação.

    29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma practica standard para toda medicação.

    30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as politicas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?

    31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferencia do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua glandula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a beber o fluoreto?

    32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:
    idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa consciencia forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?

    33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de mal-nutrição (por exemplo, calcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e deficiencia de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000). Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).

    34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as familias pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.

    35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a saber, a decadencia dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infancia. (Jones, 2000).

    36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a dose que cada indivídio recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atlétas e diabéticos) bebem mais água que outras, e porque, nós recebemos o fluor através da água canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.

    Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto voce quizer, mas voce tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.

    37 - apesar do facto que é reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do facto que nos estamos muito mais expostos ao fluor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível optimal considerado em 1945!

    38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da Universidade da California em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e estúpidos“.

    39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidencia que no mesmo ano apoia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açucar, inc.(apoiado por 130 corporações) que expressou seu objectivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios efectivos de controle da decadencia dental por outros métodos que restringessem a entrada de carbohidratos“ (açucar). (Waldbott, 1965, p.131).

    40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado. Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma ideia aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e articulações!

    41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey, John Kelly, o FDA (
    Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como na água fluoretada.

    42 - a quimica usada para fluoretar a água nos EUA não é a nível farmaceutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das industrias de fertilizantes fosfatados. Estas quimicas (90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de vestígios de isotopos radioactivos. Em recentes testes feitos pela Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsenico nestas quimicas são altos e de interesse significativo.

    43 - estes perigosos descartes não foram testados compreesivelmente. O produto quimico normalmente testado em estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmaceutico, e não o acido fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos de descarte diluidos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os outros isotopos tóxicos e radiactivos serão assim diluidos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas, independentemente do programa de fluoretação.

    44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.

    45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso de exposição.

    46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os bioquimicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio nóbel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas sobre a practica da fluoretação (veja a lista no apendice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio nóbel por seu trabalho sobre enzimas quimicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na quimica da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).

    O vencedor do premio nóbel para a medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suecia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da fluoretação na suecia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão fluoreto: Panaceia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso ocultar o facto que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente activa para uma inteira população“ (p.69).

    47 - a União representativa dos cientistas no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para fluoretar o suprimento de àgua publica.

    48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação (Martin 1991). Tacticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base científica.

    49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetica das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apoia a visão da fluorofobia“. Easley acrescenta que

    “o maior flagrande do abuso da confiança pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão pessoal, usa sua importancia profissional na comunidade para argumentar contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciencia e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).

    Os comentários como estes dirigiram o sócio director técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição politica pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritaria, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“ (Martin, 1991).

    50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos quimicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê importancia aos achados epidemiológicos. No passado as pressões politicas levaram as agencias governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes consequencias que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fracturas dos quadris, artrites, cancer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na tireóide, será muito dificil para eles falar honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciencia sã, e não na pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora. Isto é o que muitos países européus fizeram, e os dentes de suas crianças não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.

    É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superficie de um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o fluor da água, e então, conduza todos os estudos que voce quizer. Esta loucura deve acabar sem mais demora.

    acessem esse site: é muito interessante!!
    http://venenofluor.blogspot.com/
     
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  3. LegalizeJá
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    interresante essas verdades sobre o fluor aqui em casa só tomo agua do poço por causa desse maldito fluor
     
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  4. lah
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    Noss.. eu só tomo água da torneira :)
     
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  5. jel
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    interresante essas verdades sobre o fluor aqui em casa só tomo agua do poço por causa desse maldito fluor

    Vixee, cuidado para não está ingerindo coliformess(rsrsrsr)vai que passa uma corrente de resíduos de origem fecal bem próximo ao lençol freático!!!!
     
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  6. moninoA
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    na verdade pela natureza o humano sempre bebeu coliformes fecais e nunca foi problema até os coliformes fecais seres intoxicados também, além de que fluor é bem pior que coliformes fecais, e se for falar de coliformes fecais, falam que a gente ingere uma "danosa" porcentagem de merda limpa sempre que tomamos agua indenpendente da onde, e esses sitemas de "purificação da água" jogam mil fluors e chumbo e outras coisas para limpar as bactérias da água, mas não eliminam a merda da água, então a gente toma merda limpa diairamente e não só isso como todos sabem que só 1% de água é bebivel, o resto é esgoto tratado, a gente bebe a mesma água que afunda nossa merda na privada depois de uma descarga, isso é fato.
     
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5 replies since 27/8/2010, 01:17   2506 views
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