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Apocalink.
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Fonte da imagem: Agência Brasil/WikiCommons
Mais uma arma aparece para combater o desmatamento na Floresta
Amazônica. Segundo informações da agência de notícias Reuters, o Brasil
está testando um microchip que permite armazenar dados a respeito da
localização, tamanho e situação de cada árvore.Quando (e se) esta árvore for cortada, os órgãos responsáveis saberão
todas as informações sobre determinada madeira. Dessa forma, evita-se
que aqueles que trabalham na mata digam que a matéria-prima é de áreas
reflorestadas, quando na realidade foi retirada do meio da floresta.Assim, quando você for comprar um móvel qualquer para a casa e
conferir a etiqueta de madeira reflorestada, pode ficar tranquilo. O
microchip deve evitar as fraudes com este tipo de certificação, algo que
ajuda ainda mais no combate ao desmatamento.Por enquanto, o microchip está sendo testado apenas em um pequeno
espaço piloto, coordenado pelo o projeto Ação Verde sob tutela do
engenheiro florestal Paulo Borges. O projeto coleta dados de árvores em
100 hectares na fazenda do Carandá, no norte do país. A propriedade
conta com área de pasto, porém, contém o terço requerido de floresta
preservada, de acordo com a exigência de órgãos regulamentadores.Ações similares estão acontecendo na Bolívia e na Nigéria, também com
resultados satisfatórios. Pelo lado negativo, os custos ainda são muito
altos, o que proporciona desvantagens por conta do grande espaço que
ainda ocupa a Floresta Amazônica.
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