Cartões de Crédito do futuro

Depois do dinheiro de plástico, novas tecnologias na área de pagamentos estão chegando ao Brasil.

« Older   Newer »
 
  Share  
.
  1. Nando_Resistência!
        +1   -1
     
    .

    User deleted


    onfira tudo e uma entrevista exclusiva com Marcelo Serralha, um dos representantes da Visa no Brasil


    Dinheiro.
    Palavra que faz os olhos de muita gente brilharem. A história do
    dinheiro é quase tão antiga quanto à do próprio homem. Há muito tempo a
    humanidade troca coisas por outras coisas.  O início foi o escambo, ou
    melhor, a troca de mercadorias excedentes por outras. Até o sal já foi
    considerado um bem valioso para troca, pois de onde você acha que vem o
    termo “salário”? A descoberta de metais preciosos como ouro, cobre e
    prata deu uma nova conotação às trocas, pois ao invés de trocar o
    feijão pelo arroz, era muito mais simples levar algumas moedas e
    trocá-las por produtos.

    Mesmo com a facilidade das moedas, o
    acúmulo, comum entre os comerciantes, acarretava outros problemas: o
    peso e a segurança. Sendo assim, era mais fácil e seguro deixá-las em
    cofres. Com esta prática surgiram as cédulas, que no início nada mais
    eram do que os recibos dados pelos “guardadores de moedas” que passavam
    de mão em mão e valiam a quantia que estava nos cofres.  O cartão de
    crédito ou “dinheiro de plástico”, começou a ser usado  de forma
    rudimentar na década de 1920, mas só em 1950, e ainda por acaso,  ele 
    se disseminou melhor.


    Transição de pagamentos


    Momentos e necessidades


    Com esta super síntese da história do dinheiro, é possível entender
    que a cada nova necessidade o homem adaptava o dinheiro a ela. É fato
    que o dinheiro faz parte  da vida e, para muitos, ele é a própria razão
    de viver. Além do contexto histórico, o dinheiro tem muita importância
    na constituição das relações sociais, assim como afirma o sociólogo
    Georg Simmel, pois para ele o dinheiro serve para trazer a
    impessoalidade às relações sociais, pois onde há  laços de sangue, por
    exemplo, hoje existem cifras.  


    DInheiro e necessidades


    Mas como nem a história nem a sociedade param para acompanhar os
    saltos da humanidade na área de tecnologia, os instrumentos de troca se
    modernizaram e continuam a evoluir. Duas novas maneiras de realizar
    pagamentos estão em testes no Brasil: Contacless e Near Field
    Communication. Conheça mais sobre as tecnologias que estarão no seu
    bolso nos próximos anos ou meses.


    Contacless e agilidade


    Todo mundo já deve ter enfrentado uma fila enorme em alguma loja,
    cinema, padaria ou qualquer comércio pelo menos uma vez na vida. Pois
    é, mas isso tende a acabar. As duas maiores bandeiras de cartões de
    crédito do mundo entraram na briga da tecnologia Contacless (sem
    contato). Ela permite o uso de um novo tipo de cartão de crédito e/ou
    débito que só precisa ser aproximado do terminal de compra para que ela
    seja paga.


    Novas tecnologias na briga


    No Brasil os primeiros testes foram feitos pela Visa, na rede de
    lojas Starbucks em 2008, mas desde 2004 o mercado brasileiro era
    estudado para a implantação do Contactless. Em parceria com o banco
    Bradesco, foi lançado o Bradesco Visa payWave e a principal intenção 
    dessa nova tecnologia é reduzir as filas e permitir que os clientes
    concluam suas compras com mais rapidez, sem precisar esperar para
    assinar comprovantes e, até mesmo, apresentar documento de
    identificação. A Visa não é unanimidade neste assunto, pois sua
    principal concorrente, a Mastercard, também possui um produto com a
    tecnologia Contacless chamada  Paypass. Os cartões da bandeira
    funcionam da mesma forma que o payWave, porém não há indícios de que a
    Mastercard tenha realizado testes no Brasil. 


    Como isso vai funcionar?



    Você deve estar se perguntando: “Como é possível apenas aproximar o cartão da máquina de cobrança e ele realizar o pagamento?”. De acordo com a Visa, o payWave funciona com um antena instalada no terminal de pagamento e outra embutida dentro do cartão do portador. Através de uma troca de dados por radiofrequência entre o terminal de pagamento e o cartão, o pagamento é realizado. Contudo, por motivos de segurança durante os testes, o limite de compras em payWave é de R$ 100. Por outro lado, de acordo com Marcelo Serralha, diretor de Tecnologia e Produtos e Canais Emergentes da Visa, este limite será avaliado e pode sofrer modificações de acordo com a demanda do mercado, ou seja, ser maior ou menor.

    Pagamento da VisaPagamento sem contato Master


    Os cartões que possuem esta nova tecnologia são sinalizados com
    pequenas ondas brancas e/ou o nome da tecnologia, no caso da Visa, e o
    nome payPass nos cartões Mastercard. Os estabelecimentos que já possuem
    suporte  para o Contacless também são identificados com as marcas de
    cada bandeira.


    Novos cartõesNovidades na Master


    Ficou interessado? Então, confira no vídeo abaixo o que já é possível fazer com o Contacless em suas mãos.





    image

    Outra tecnologia não muito recente, mas que está chegando agora ao Brasil para a área de pagamentos é a NFC. Acrônimo de Near Field Communication ou Campo Próximo de Comunicação, em tradução livre, é considerada a nova era dos pagamentos via celular. A tecnologia NFC tem como principal objetivo diminuir o tempo perdido em filas e a burocracia das compras com cartões, que exigem senhas ou assinaturas do portador.

    De acordo com Marcelo Serralha, o foco da utilização do NFC é a realização de compras de valores baixos (o cafezinho, revistas, jornais, lanches).Para avaliar este novo formato de pagamento, a Visa se uniu ao Banco do Brasil e ao Bradesco em um programa piloto de testes. De acordo com a Visa, assim que o NFC começar a ser usado comercialmente, os clientes que possuírem celulares com o NFC só precisarão fazer compras em pontos de venda com suporte para a tecnologia para realizar transações usando o aparelho.

    Como esta nova tecnologia funciona?


    Assim como o Bluetooth, o NFC é uma tecnologia sem fio e de curto
    alcance que permite a troca de informações entre dispositivos
    compatíveis. O padrão foi adotado pela indústria financeira por
    oferecer maior flexibilidade e, essencialmente, segurança. A lógica de
    funcionamento do payWave da Visa e payPass da Mastercard é quase  a
    mesma do NFC, porém ao invés de um cartão, o usuário aproximará o
    celular do terminal de pagamento.


    Porém não são todos os celulares que permitem o uso do NFC para
    pagamentos. A Visa e os bancos realizaram uma parceria com a Nokia e a
    Claro, além da aprovação da ANATEL, para que os aparelhos pudessem ser
    testados no Brasil. O modelo utilizado nos testes da Visa é o Nokia
    6212 Classic, que ainda não está disponível para compra no país. Além
    do Nokia 6212, a empresa finlandesa oferece outro modelo com a
    tecnologia, o Nokia 6131 NFC. Como o mercado da telefonia móvel é muito
    acirrado, outras empresas também lançaram ou vão lançar em breve
    telefones com NFC. A LG tem o KU380-NFC, já a Samsung oferece o
    SGH-X700 e a Sony Ericsson tem em sua linha o K810 — nenhum deles
    disponível no Brasil.



    K810     Nokia 6212 Samsung oferece o SGH-X700 KU380 - NFC


     


    Só para gastar?


    Nem só para pagamentos a tecnologia NFC pode ser usada. Outras
    formas de uso estão sendo implantadas como: o fornecimento de mais
    informações em cartazes promocionais, produtos em supermercados e até a
    comunicação entre celulares e impressoras. Veja a seguir o que já é
    possível fazer com esta nova tecnologia.



    Como esta nova tecnologia funciona?

    Assim como o Bluetooth, o NFC é uma tecnologia sem fio e de curto alcance que permite a troca de informações entre dispositivos compatíveis. O padrão foi adotado pela indústria financeira por oferecer maior flexibilidade e, essencialmente, segurança. A lógica de funcionamento do payWave da Visa e payPass da Mastercard é quase a mesma do NFC, porém ao invés de um cartão, o usuário aproximará o celular do terminal de pagamento.

    Porém não são todos os celulares que permitem o uso do NFC para pagamentos. A Visa e os bancos realizaram uma parceria com a Nokia e a Claro, além da aprovação da ANATEL, para que os aparelhos pudessem ser testados no Brasil. O modelo utilizado nos testes da Visa é o Nokia 6212 Classic, que ainda não está disponível para compra no país. Além do Nokia 6212, a empresa finlandesa oferece outro modelo com a tecnologia, o Nokia 6131 NFC. Como o mercado da telefonia móvel é muito acirrado, outras empresas também lançaram ou vão lançar em breve telefones com NFC. A LG tem o KU380-NFC, já a Samsung oferece o SGH-X700 e a Sony Ericsson tem em sua linha o K810 — nenhum deles disponível no Brasil.


    K810 Nokia 6212 Samsung oferece o SGH-X700 KU380 - NFC



    Só para gastar?

    Nem só para pagamentos a tecnologia NFC pode ser usada. Outras formas de uso estão sendo implantadas como: o fornecimento de mais informações em cartazes promocionais, produtos em supermercados e até a comunicação entre celulares e impressoras. Veja a seguir o que já é possível fazer com esta nova tecnologia.

    Assim mesmo?


    Ainda não dá para saber muita coisa, não é? Como se trata de 
    radiofrequência, como será a segurança? Por que foi adotado o NFC ao
    invés do Bluetooth? Por que só agora há a possibilidade de pagamentos
    com o celular? Para responder todas essas perguntas, o Baixaki
    entrevistou o diretor de Tecnologia e Produtos e Canais Emergentes da
    Visa, Marcelo Serralha. Confira abaixo o que o representante da Visa
    tem a dizer sobre a implantação do seu produto no mercado brasileiro.

    Reportagem Que fatores levaram a Visa a adotar no Brasil estas tecnologias? Há quantos anos ela já é utilizada em outros lugares?

    Serralha: "Uma
    das funções da Visa é atender as solicitações dos clientes, sejam eles
    bancos ou portadores de cartões. Desta forma, não dá para imaginar o
    Brasil, com a importância que vem assumindo na economia, com grandes
    bancos e grande número de aparelhos celulares ficando  de fora de
    qualquer movimento que ganhe força globalmente. O principal objetivo da
    Visa é atender uma demanda de novas tecnologias.  Nesse sentido, uma
    iniciativa da Visa global é alavancar na utilização do celular como
    canal de pagamento no Brasil. Há alguns anos esta tecnologia vem sendo
    discutida e testada, o primeiro Trial comercial foi feito na Malásia em
    abril deste ano"
    .


    Reportagem - Qual a diferença entre as tecnologias payWave e pagamento via celular?

    Serralha: "Uma
    das frentes de trabalho da Visa é estender e melhorar a utilização dos
    cartões físicos. Há no Brasil um campo gigantesco de transações de
    pequeno valor e às vezes as pessoas vão a um estabelecimento e ficam
    inibidas em usar o cartão. Até os comerciantes evitam receber pequenos
    valores em cartão de crédito.  Para isso, a Visa fez uma iniciativa
    chamada payWave,  a qual permite, através de um pagamento por
    proximidade,  realizar um pagamento extremamente rápido. Com essa
    rapidez, os lojistas começam a perceber o valor dos pagamentos de
    pequeno valor utilizando o cartão.  Para o portador, ele se torna mais
    conveniente, pois não é preciso lidar com troco, moedas etc. Outra
    possibilidade de uso é a convergência de cartões Contacless com o
    pagamento de transporte público. Hoje isso não é uma realidade, mas o
    lançamento do Visa payWave em junho do ano passado é um passo
    importante para a concretização  da tecnologia. Para o celular, a Visa
    tem outra estratégia.  Para nós, ele é um canal de pagamento, ou seja,
    no futuro em alguns ambientes, por questão de conveniência, eu poderia
    deixar o meu cartão em casa e levar o meu celular. Então, a ideia do
    NFC no Brasil é amadurecer a tecnologia e verificar a aceitação. O
    desafio é mostrar que por conveniência em uma praia, por exemplo, se eu
    saio de casa apenas com meu celular eu vou estar apto a realizar
    pagamentos.  Portanto, se eu for à praia posso optar pelo uso do meu
    cartão payWave ou meu celular com NFC. No último dia 25 de agosto foi
    lançado o mesmo tipo de pagamento payWave lançado em 2008 em cartões,
    embutido em um celular".


    Desafio da conveniência


    Reportagem- A
    migração dos cartões de tarja para os de chip foi lenta. Isso vai se
    repetir com o Contacless? Qual a estimativa de tempo para a transição
    do chip para o payWave?


    Serralha: "Essa
    transição deve obedecer a uma curva parecida com todas as demais
    tecnologias. A transição do vinil para o CD foi muito discutida, porque
    exigia padronização e tudo mais, já do CD para o DVD foi mais rápida,
    porque já havia a mídia, a indústria estabelecida e um padrão
    preconcebido. A grande dificuldade para implementação do chip foi a
    criação do padrão interoperável globalmente; hoje ele é conhecido como
    EMV (European Mastercard Visa) - são as empresas que criaram
    inicialmente um padrão para transações com chip. O Contacless é uma
    camada acima  dessa padronização, assim esperamos um ciclo de
    implementação menor. Obviamente, temos um desafio que é a atualização
    dos terminais dos lojistas e dos cartões dos portadores. Mas isso tende
    a ocorrer gradualmente, só que com um ciclo menor do que a transição de
    tarja para chip".


    Reportagem Por
    que somente em 2009 as empresas resolveram investir na área de
    pagamentos via celular, já que hoje temos mais de 164 milhões de
    aparelhos?


    Serralha: "Não
    se trata de um problema técnico, se trata de um problema de negócio e
    padronização. Tanto para indústria financeira quanto para a indústria
    de Telecom, existe um conceito fundamental chamado escala e você só tem
    escala com padronização. Normalmente as primeiras soluções que entram
    no mercado são pequenas e proprietárias, depois com o tempo, com uma
    promessa de escala, as empresas maiores entram, mas aí com potencial
    total".

    Reportagem- Como será garantida a segurança pelo NFC?

    Serralha: "Quando
    se começou a falar sobre tecnologia de pagamento por proximidade
    exigia-se a necessidade de se criar um standard para isso. Então a Visa
    fez todo um trabalho e criou o Visa payWave. Quando foi sugerido
    inserir a tecnologia nos celulares, novamente a indústria discutiu,
    identificou e criou uma especificação para  micropagamentos por
    proximidade chamado NFC.  Um dos elementos desta tecnologia é o
    “Elemento Seguro”. Esse “Elemento Seguro” é um “bloquinho” que segue
    rigorosamente todos os requisitos de segurança que o chip de cartão, já
    aprovado por outras bandeiras, também segue. Então, a partir do momento
    que eu tenho um chip ou um espaço dentro de um celular que segue todos
    os requisitos de segurança, eu fico confortável para utilizar a
    aplicação do Contacless dos cartões dentro dos telefones. Em termos de
    segurança, tem-se exatamente a mesma segurança que um pagamento via
    Visa payWave".


    E a segurança?


    Reportagem Em relações aos roubos. Qual é o risco se o usuário tiver seu celular roubado?

    Serralha: "Hoje,
    quando você tem um cartão roubado, como há a senha, basta ligar na
    central e solicitar o bloqueio. Quando você estender a tecnologia para
    um celular, é uma recomendação nossa para garantir o máximo de
    conveniência, que você tenha um limite estipulado pelo banco, por
    cartão ou por pessoa. Sendo assim, eu consigo usar meu celular para
    pagamentos com limite de R$100 reais sem senha.  No caso do cartão ou
    celular, se eu tiver um dos dois roubados e eu não comunicar a tempo ao
    banco, pode haver este risco. É a mesmo coisa se alguém me desse uma
    nota de R$100 e eu a perdesse. Os limites serão definidos pelo perfil
    do cliente, assim como é feito atualmente, de acordo com a renda, por
    exemplo. No caso do celular, mais especificamente, há um aplicativo
    Visa dentro do aparelho que permite ao portador criar uma senha para os
    pagamentos. Como no celular há uma interface, é possível oferecer ao
    cliente a conveniência de se ter ou não uma senha".


    Reportagem - Qual a diferença do NFC para o Bluetooth? Por que o Bluetooth não foi utilizado já que é mais comum nos celulares?

    Serralha: "O
    Bluetooth foi criado como uma solução de microrrede sem fio. Ela é uma
    tecnologia desenvolvida inicialmente e, até hoje, para a transferência
    de dados. O NFC não, ela é uma tecnologia desenvolvida para
    micropagamentos e existe uma diferença gigantesca de modelo e de
    segurança".
     


    A transição das tecnologias


    Reportagem Com um limite pequeno de crédito, o uso não ficaria muito limitado?

    Serralha: "Pelo
    contrário. Pesquisas recentes nos mostram um universo gigantesco no
    Brasil de  micropagamentos. É a pessoa que toma cafezinho, que come um
    lanche, que compra um chiclete. Todos esses micropagamentos que hoje
    você faz usando dinheiro poderiam ser convertidos para o pagamento
    através do Contacless.  A utilização de micropagamento é uma
    recomendação atual da Visa, mas já existem mercados, por exemplo, o
    asiático, que fizeram uma solicitação  à Visa  Global para maiores
    valores. O limite de crédito vai variar de acordo com a demanda do
    país, mas a tecnologia foi desenvolvida para resolver o problema do 
    micropagamento".


    Reportagem Quando a tecnologia for implantada comercialmente, o consumidor final terá que adquirir outro celular?

    Serralha: "Isso
    é exatamente o que aconteceu com o Bluetooth. No início, quando você
    queria um celular com Bluetooth você pagava mais por isso, porque
    poucos modelos tinham. Com o NFC é a mesma coisa.  Ele não está
    disponível no Brasil, tanto que para fazer este lançamento dia 25 de
    agosto, o Nokia 6212 NFC recebeu uma licença específica para testes no
    país. Obviamente, um dos possíveis resultados deste piloto é a
    comercialização de aparelhos NFC no Brasil". 


    Reportagem As lojas já estão preparadas para essas novas modalidades de pagamentos ou isso ocorrerá gradualmente?

    Serralha: "Isso
    deve ocorrer gradualmente. Existem alguns nichos de loja que são mais
    beneficiados com este tipo de pagamento, por exemplo, lojas de
    atendimento rápido, onde o lojista tem o interesse em fornecer um
    atendimento acelerado ao cliente. Aí o portador do cartão vê valor,
    pois há uma forma mais simples e rápida de pagar.   Além da segurança e
    minimização das filas".


    Sua carteira no século XXI


    A tecnologia não para nunca e, pelo o que parece, teremos carteiras
    mais tecnológicas e modernas, pois desde a proposta de um documento
    único de identificação, até os cartões de crédito tendem a virar
    multitarefas. Além disso, o celular que servia apenas para ligações se
    tornou uma ferramenta que agrega a comunicação, diversão, trabalho e
    pagamentos em um único equipamento. De acordo com Serralha ,  essas
    tecnologias chegam exatamente para facilitar a vida do usuário, pois ao
    invés de levar vários cartões ou dinheiro, você pode levar apenas o
    celular, encontrando nele tudo o que precisa.  Se faltar algo, use-o
    para comprar.



    E você usuário? O que acha do futuro dos pagamentos no Brasil? Será
    que esse acesso facilitado ao crédito não transformaria o país em uma
    nação de endividados, ou você não vê a hora de usar a tecnologia de
    pagamento por proximidade? Não perca mais tempo e deixe seu comentário,
    afinal “tempo é dinheiro”.



     
    Top
    .
  2. geilson
        +1   -1
     
    .

    User deleted


    um dia o dinheiro sera raro e vamos depender somente da tecnologia e nao do dinheiro vivo, isso e preocupante .
    quem cuida dessa tecnologia ?alem do meu dinheiro esta nas maos de quem nao conheço, a eles tbem querem minha vida.
    to fora,eu sei onde isso vai chegar.
     
    Top
    .
1 replies since 30/12/2009, 13:19   579 views
  Share  
.