Relembrando o Holocausto na Alemanha Nazista — Parte 1: Lições Para o Nosso Tempo

Adolf Hitler matou seus milhões, porém o vindouro Anticristo matará bilhões.

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    O terrível Holocausto na Alemanha Nazista, que
    sistematicamente matou seis milhões de judeus, aproximadamente dois
    terços da população judaica que existia no mundo naquele tempo. O novo
    primeiro-ministro israelense liderou os judeus de todo o mundo
    ao declarar que eles "nunca mais" serão cercados e assassinados.



    Aqueles que negam o Holocausto precisam assistir a
    este videoclipe de um álbum de fotos preto e branco que foi descoberto
    nos alojamentos de um campo nazista do Holocausto. As fotos e o diálogo
    documental acompanhante contam a história do Holocausto em grande
    detalhe. Pedimos que você separe agora seis minutos de seu tempo para
    assistir a este vídeo.



    "Auschwitz — O Último Álbum de Fotografias", Israel National News, 21 de abril de 2009.

    As informações fornecidas neste breve documentário são um resumo do volumoso livro histórico intitulado The Nazi Doctors: Medical Killings and the Psychology of Genocide, de Robert Jay Lifton, Basic Books, New York, 1986.



    Embora este livro esteja esgotado, recomendo que você
    tente encontrá-lo na seção de livros usados de qualquer livraria
    on-line na Internet. Sua compreensão da maneira altamente sofisticada de
    como os nazistas exterminaram os seis milhões de judeus crescerá
    exponencialmente, bem como seu horror com a realidade que a sociedade
    ocidental em geral, e os EUA, em particular, estão seguindo um trajeto
    similar de condicionar as pessoas a aceitarem a próxima matança da
    próxima minoria desprezada — os cristãos fundamentalistas.



    Neste primeiro artigo sobre o Holocausto na Alemanha
    nazista, desde a Kristallnacht, em 9 de novembro de 1938, até o dia
    quando as forças aliadas fecharam o último campo de concentração
    nazista, em 5 de maio de 1945, examinaremos o modo como Hitler preparou
    diabolicamente o povo alemão para o assassínio de todos os judeus na
    Europa e como a população dos EUA está sendo condicionada hoje de uma
    forma muito similar para odiar os cristãos fundamentalistas.



    Os historiadores fizeram a seguinte pergunta: "Como a Alemanha de Martinho Lutero pôde ter sido capturada por Adolf Hitler?".



    Deveríamos hoje começar a fazer a seguinte pergunta:
    "Como os EUA do pastor Jonathan Edwards foram capturados pelas forças
    avassaladoras do Anticristo já presentes e ativas?".



    Vamos começar a examinar a Alemanha:

    Já dissemos diversas vezes antes em outros artigos
    que a Nova Ordem Mundial é nazismo desinfetado. Os aderentes da Nova Era
    acreditam nos mesmos dogmas religiosos e sociais que os nazistas




    .
    Ambos os sistemas reconheciam a necessidade de um líder super-homem,
    totalmente treinado nos caminhos secretos do ocultismo. Ambos os grupos
    pregavam que o mundo precisa se unir em um sistema global de governo,
    religião e economia, sob a liderança do seu super-homem. Além disso,
    ambos os sistemas chamam seu super-homem de Anticristo. Em outro artigo,
    identificamos mais de 40 áreas específicas de crenças e objetivos
    comuns entre a Nova Ordem Mundial de Adolf Hitler e a da atual liderança
    mundial.




    image

    Portanto, não devemos ficar surpresos em saber que a
    sociedade americana está percorrendo um caminho similar ao que a
    Alemanha percorreu do fim do século XIX até 1938, quando Hitler começou
    sua perseguição mais inflamada contra os judeus. Discutiremos a maneira
    como os nazistas gradualmente colocaram a corda em volta do pescoço
    coletivo de seus maiores inimigos, os judeus; em seguida, veremos que a
    atual Nova Ordem Mundial está similarmente colocando a corda em volta
    dos pescoços de seu maior inimigo — os cristãos fundamentalistas e
    nascidos de novo.



    Prepare-se para um choque.

    Satanás começou a condicionar os alemães a aceitarem o
    Holocausto no fim dos anos 1800, quando promoveu uma explosão da
    popularidade das antigas lendas nórdicas entre a população. Pela
    primeira vez em séculos, os alemães de todos os níveis sociais começaram
    a se aprofundar nessas antigas lendas heróicas. Logicamente, a religião
    das tribos nórdicas era satanismo. Portanto, os alemães, que estavam se
    aprofundando naquela antiga sociedade estavam também sendo sutilmente
    imersos em satanismo. Em bem pouco tempo, sem perceber, os alemães
    começaram a aderir aos valores do satanismo em suas vidas pessoais.



    Um dos principais produtos derivados desse novo amor
    pelos heróis guerreiros românticos era a crença que somente os fortes
    mereciam viver. Somente os fortes tornavam a nação poderosa o suficiente
    para derrotar seus inimigos. Por outro lado, os fracos, os miseráveis,
    os doentes, os deficientes físicos e mentais e os inerentemente
    decrépitos (os judeus) eram vistos como um ralo na sociedade. Uma frase
    criada para descrever essas pessoas reverberaria por toda a história:
    uma vida indigna de ser vivida. Essa atitude permeou tanto a sociedade
    alemã que milhões passaram a acreditar nela no mais fundo de seus
    corações. Nas duas décadas antes de Hitler assumir o poder, certos
    médicos e enfermeiros acreditaram tanto nessa mentira insidiosa que
    começaram a fazer uso indevido da tecnologia médica de modo a matar as
    pessoas que estavam sob seus cuidados. Quando Hitler assumiu o poder,
    ele simplesmente colocou os recursos do Governo Central atrás desse rolo
    compressor que já estava em movimento, um fato captado sucintamente
    pelo autor Robert Jay Lifton em seu livro The Nazi Doctors (Os Médicos Nazistas):




    "Por todo lado ali tomou forma o princípio que a
    prática do extermínio era parte do trabalho legítimo do governo." (pág.
    48; ênfase adicionada).



    Satanás estava manipulando o cenário.

    Além disso, como Satanás sempre odiou os judeus, o
    antissemitismo começou a crescer. Sentimentos antijudaicos começaram a
    permear a população, inicialmente de forma sutil, tão pequena que
    ninguém observou. Entretanto, a partir da década de 1920, mais aversão
    aos judeus do que nunca começou a se manifestar na Alemanha. A
    princípio, esse ódio foi perpetrado por alemães individuais contra os
    judeus alemães. Funcionários judeus começaram a observar que,
    subitamente, eles não estavam sendo promovidos, ou estavam sendo
    demitidos sem justa causa. As universidades e faculdades começaram a
    adotar regulamentos internos que mantinham os judeus fora da academia.
    As crianças judias nas escolas começaram a reclamar amargamente para
    seus pais que estavam sendo maltratadas por seus colegas de classe, ao
    mesmo tempo em que muitos professores e administradores deixavam de
    corrigir os infratores e punir os culpados.



    Coletivamente, os judeus alemães podiam sentir o
    aperto da corda em volta de seus pescoços. Os judeus eram como todas as
    outras pessoas em qualquer época; tudo o que queriam era tranquilidade,
    para poderem crescer, constituir família, ver seus netos e morrer de
    morte natural e em paz. Além disso, como a maioria das pessoas, os
    judeus estavam relutantes em acreditar no cenário do pior caso possível,
    isto é, que toda a nação alemã pudesse subitamente se voltar contra
    eles e começar a matá-los. Mesmo quando Adolf Hitler fez essas ameaças
    tomarem vida, de forma impressa, quando publicou seu livro Minha Luta, a maioria dos judeus se recusou a acreditar que aquilo seria colocado em prática.



    Incrivelmente, mesmo quando os judeus foram forçados a
    viver em guetos, aguardando seu extermínio final, continuaram a viver
    com a ilusão que a perseguição seria temporária e que Hitler nunca
    realmente tentaria implementar a política de extermínio definida em seu
    livro Minha Luta. Tudo o que os nazistas tiveram de fazer para
    garantir que os judeus caminhassem cegamente para os chuveiros da morte
    foi confortá-los com palavras gentis em um crematório projetado para
    parecer como um lar para idosos.



    Hoje, um número grande demais de pessoas continua a
    viver em suas ilusões. Elas se recusam a ser advertidas do vindouro
    holocausto contra os cristãos, insistindo que continuarão a viver em
    suas fortes ilusões.



    A aversão e perseguição aos judeus deram uma forte
    virada para pior quando Hitler assumiu o poder em 1933. Agora, os
    recursos do Governo Central começariam a ser injetados em todos os
    aspectos da sociedade para incrementar o ataque. Uma das principais
    novas armas contra os judeus era a propaganda — principalmente cartazes,
    rádio e nova indústria do cinema. Os judeus eram consistentemente
    retratados de forma estereotipada como sendo não-humanos, perigosos para
    a sociedade, gananciosos, estúpidos, etc. O maior filme de propaganda
    de todos os tempos foi o filme nazista "O Judeu Errante". Esse filme
    retratava os judeus como errantes por toda a terra, infestando todos os
    países com suas sujeiras. Esse filme retratava graficamente os judeus
    como ratazanas, um estereótipo que ficou arraigado na mente de milhões
    de alemães. Os historiadores objetivos concordam que "O Judeu Errante"
    tornou o Holocausto não somente possível, mas inevitável.



    Agora, o cenário ficou armado para a perseguição
    pública total aos judeus. Hitler estava convencido que o alemão mediano
    na rua não faria nada para impedir um ataque total. O ano era 1938; tudo
    o que Hitler necessitava era de uma desculpa para descer o
    chicote nos judeus. Não se engane sobre o fato que ele teria essa
    desculpa, mesmo se tivesse de inventar o ato específico de provocação.
    Esse é um fato histórico que todos nós deveríamos compreender
    perfeitamente. Muitas vezes na história, os governos criaram exatamente
    os incidentes aos quais foram "forçados" a reagir. À medida que nos
    movemos para a implementação real da Nova Ordem Mundial, compreenda que
    agentes provocadores do governo poderão muito bem estar a postos atrás
    dos bastidores para produzir a violência que eles precisam para atingir
    seu cobiçado objetivo.



    Hitler não teve de esperar por muito tempo, pois
    Satanás é um mestre em providenciar os eventos no momento certo. Em 7 de
    novembro de 1938, em Paris, um jovem judeu muito insatisfeito matou um
    diplomata alemão a tiros, como protesto contra o modo como os judeus
    estavam sendo tratados. Hitler e seus camaradas tiveram o incidente que
    estavam aguardando. Na noite de 9 de novembro, o satânico Joseph
    Goebbels, ministro nazista da Propaganda, ordenou que passeatas contra o
    assassinato começassem imediatamente. Os jornais alemães, totalmente
    sob o controle nazista, noticiaram essas agitações como se fossem
    espontâneas, como se representassem a ruptura do sentimento alemão
    represado contra os judeus. Hitler e Goebbels pintaram toda a população judaica
    com o mesmo pincel bem grosso com o qual retrataram o assassino do
    diplomata alemão. Os nazistas usaram um evento que sabidamente não era
    representativo da população judaica, como desculpa para iniciar a
    política da mais brutal perseguição. Toda a população judaica iria
    sofrer e, posteriormente, morrer, por causa do assassinato de um alemão.



    O resultado foi um dos episódios mais horríveis em toda a história registrada. O reverendo Paul Schenck escreveu em seu livro The Extermination of Christianity,
    que aquela passeata "espontânea", chamada Kristallnacht — a noite dos
    cristais quebrados — transformou a sociedade alemã para sempre,
    resultando posteriormente na Solução Final de Hitler para o "problema"
    judaico nos fornos do Holocausto. Hitler galvanizou toda a população
    alemã à ação contra seu grande inimigo identificável, os judeus. Se os
    judeus não existissem na Alemanha na quantidade e com a influência que
    tinham, Hitler teria inventado algum outro inimigo.



    Como resultado dessa perseguição mortal contra os
    judeus, Hitler conseguiu tomar o controle ditatorial absoluto da
    Alemanha. Usando o caos que seus próprios planos criaram, Hitler se
    tornou governante militar com poderes totais na Alemanha. O Holocausto
    tinha se iniciado.



    Agora, vamos retornar aos tempos atuais. A Nova Ordem
    Mundial neonazista está prestes a vir sobre nós com força total. A
    liderança dessa nova ordem tem um inimigo forte e identificável contra
    quem a população poderia ser galvanizada? Sim, e eles planejam usar esse
    grupo do mesmo modo como Hitler usou os judeus — para assumir o poder
    ditatorial e absoluto. Quem é esse grupo? Os cristãos nascidos de novo e fundamentalistas.
    Tenho observado que os autores da Nova Ordem Mundial dão
    entusiasticamente as boas-vindas a todos os membros de todas as outras
    religiões em suas fileiras, exceto para os cristãos nascidos de novo e
    fundamentalistas. Alguma coisa, ou alguém, está realmente despertando o
    ódio deles contra esse grupo. Além disso, o governo e a mídia estão
    cooperando em um esforço de sistematicamente condicionar o cidadão
    mediano contra os cristãos nascidos de novo. O resultado planejado será o
    mesmo: o surto de uma intensa perseguição que simultaneamente
    erradicará os cristãos e entregará o governo ao Anticristo.



    Desde o momento que a comunidade cristã evangélica
    americana começou a aceitar o presidente Bush como um cristão, adverti
    que aquilo era um erro de proporções monumentais! Se Bush se tornasse
    grandemente desacreditado, então seus principais apoiadores também
    perderiam a credibilidade. À medida que Bush arrastou os EUA para o
    atoleiro das guerras contra o Iraque e o Afeganistão, à medida que ele
    perdeu popularidade por causa de suas posições em muitas questões,
    continuamos a advertir que os cristãos fundamentalistas poderiam ser
    visados por um futuro presidente como os judeus foram visados por Adolf
    Hitler.



    Infelizmente, nossas advertências foram ignoradas e
    hoje, o início de uma aversão contra os cristãos genuínos está
    claramente visível.



    A partir de um ponto de vista histórico e sociológico, pode-se ver evidências da aproximação de uma perseguição de uma maioria contra uma minoria
    quando certos eventos começam a acontecer. Vamos examinar sete desses
    eventos que anunciam a chegada da perseguição de uma minoria
    identificável:



    Evidência Social 1.
    Quando a maioria começa a atuar enfaticamente contra a liderança da
    minoria, especificamente violando a lei e/ou a jurisprudência na medida
    em que agem contra a liderança.
    Quando a Polícia começou a atacar e
    surrar os ativistas que protestavam contra o aborto, sem punição, esse
    foi um evento de proporções históricas, pois é um termômetro de ainda
    mais perseguições. A Polícia também tem acusado falsamente os ativistas
    contrários ao aborto de incitar a violência, e os tribunais apoiam
    integralmente. Quando os pregadores de rua na Pensilvânia foram presos
    por distribuírem folhetos e pregarem o evangelho, e o sistema jurídico
    os acusa, você tem toda razão de esperar que a perseguição real e o
    holocausto eventual estejam no horizonte.



    A evidência número 2 está intimamente relacionada com a primeira.

    Evidência Social 2.
    Quando o sistema jurídico começa a impor sentenças muito pesadas contra a
    liderança da minoria do que seria esperado, ou daquilo que tem sido
    historicamente o caso para esse tipo de "infração".



    Esse tipo de atividade começou com a ação judicial
    contra o reverendo Jim Baker, vinte anos atrás. Embora nenhum líder
    cristão tenha apoiado o comportamento de Baker, muitos ficaram chocados
    com a pena de 45 anos de prisão, que é claramente inacreditável!
    Assassinos, traficantes de drogas e estelionatários não recebem uma pena
    tão severa assim. No caso de Baker, ninguém foi assassinado e não havia
    acusações envolvendo drogas no caso. Quando o clamor do público não
    aconteceu, os líderes da Nova Ordem Mundial souberam que podiam fazer
    crescer o programa deles contra os cristãos fundamentalistas.



    Evidência Social 3. Quando a retórica contra a minoria começa a ficar superaquecida.
    Há vários anos que líderes feministas militantes e a liderança dos gays
    e lésbicas estão envolvidos em uma retórica superinflamada. Esses
    líderes propõem medidas extremamente severas contra os odiados cristãos
    fundamentalistas que se atrevem a fazer oposição à agenda deles. Mas,
    quando o líder supremo da maioria começa a atacar a minoria em
    alguma questão, usa uma linguagem inflamada e recorre à insinuações,
    mentiras e distorções em seu ataque, você sabe certamente que a
    perseguição está prestes a começar. Quando o presidente Clinton ameaçou o
    líder pró-vida Bob Jewett, durante uma assembleia municipal televisada
    em Michigan, com ação do governo contra ele, todos deveriam saber que a
    hora estava já avançada. Clinton declarou: 'Vou garantir que tipos como
    vocês, da Operação Resgate, passem o resto de suas vidas na cadeia."
    (Citado do livro de Paul Schenk, The Extermination of Christianity,
    pág. 76). Observe que Clinton estava ameaçando se envolver pessoalmente
    na campanha do governo contra o movimento antiaborto e observe
    especialmente a ameaça específica de prisão perpétua. Este é um sinal
    claro da iminência de uma perseguição oficial e severa.



    O atual presidente, Barack Obama, 'progressista' como
    é, me deixa preocupado. Posso imaginá-lo vindo contra os líderes e
    pastores cristãos com muita força. À medida que o mundo se aproxima do
    tempo quando a guerra global final será deflagrada para colocar o
    Anticristo em cena, acredito que esse presidente levará adiante a
    campanha contra os cristãos.



    Evidência Social 4. Quando leis começam a ser aprovadas especificamente voltadas contra a minoria.
    Há vários anos que as igrejas e ministérios cristãos têm sido visados
    pelas leis de zoneamento e com a redução dos privilégios tributários. Um
    bom exemplo desse tipo de atividade que pressagia a perseguição
    declarada é reportado pelo boletim "Prophecy in the News". A partir de 1
    de janeiro de 1994, o IRS (Serviço de Rendas Internas — equivalente à
    Receita Federal no Brasil) não mais permitirá que as deduções para
    instituições de caridade sejam feitas no valor total para aquisições de
    livros e fitas; em vez disso a contribuição às instituições de caridade
    precisará ser somente para a quantia que estiver acima do "Valor de
    Mercado" desses materiais. Lembre-se, a questão aqui não é o mérito da
    decisão. A questão é que um departamento oficial do governo federal
    criou uma determinação que é inconstitucional. A Constituição Americana
    proíbe especificamente esse tipo de ação. A Primeira Emenda diz
    claramente: "O Congresso não poderá legislar no sentido de estabelecer
    uma religião, ou de proibir o livre exercício de culto, ou de restringir
    a liberdade de expressão, ou de imprensa, ou o direito de o povo se
    reunir pacificamente e apresentar petições ao Governo para a reparação
    de injustiças.".



    Lembre-se que todo presidente americano, desde
    Woodrow Wilson, tem levado o país para a Nova Ordem Mundial. Portanto,
    todo juiz em cada nível tem sido escolhido por presidentes da N.O.M. A
    maioria dos juízes nos EUA hoje são parte dessa nova ordem.
    Posteriormente demonstraremos essa realidade.



    Você também sabe que a perseguição está prestes a ocorrer quando a retórica começa a dizer que leis deveriam ser criadas contra essa odiada minoria.



    Evidência Social 5. Quando o sistema jurídico e os tribunais começam a ignorar as leis fundamentais (a Constituição) ao fazerem o ataque.
    Um dos principais sinais indicadores de uma perseguição iminente é
    quando o sistema penal começa a tomar decisões contra a minoria,
    especialmente quando essas sentenças adversas contradizem totalmente a
    jurisprudência do passado e do presente. Já mencionamos a pena
    extremamente severa e sem precedentes cominada a Jim Baker.



    Entretanto, este próximo exemplo é muito importante,
    pois viola descaradamente a Constituição: Em 24 de janeiro de 1994, a
    Suprema Corte dos EUA decidiu por unanimidade que a infame Lei RICO
    poderia ser usada contra aqueles que protestavam contra o aborto. Essa
    decisão é chocante, pois a Suprema Corte permitiu que o uso da Lei RICO
    fosse expandido muito além de seu objetivo original. Para aqueles de
    vocês que não estão familiarizados com a Lei RICO, permitam-me
    explicá-la sucintamente. A Lei RICO foi aprovada em 1970, destinada
    especificamente contra as operações envolvendo drogas e crime
    organizado. Como as pessoas se envolvem nessas atividades ilícitas por
    causa dos imensos lucros obtidos, os legisladores criaram a Lei RICO
    para confiscar os bens adquiridos pelos traficantes de drogas. A Lei
    RICO dá ao governo poderes de confiscar todos os bens de um indivíduo
    com base unicamente em uma acusação. As agências governamentais de
    imposição da lei não precisam esperar pela condenação judicial para
    confiscar os bens dos acusados; elas podem confiscar os bens com base
    unicamente em uma acusação. Além disso, se o acusado conseguir obter a
    absolvição em um tribunal, o governo federal não precisa devolver todos
    os bens que foram confiscados.



    Não importou para os legisladores e para o presidente
    que a Constituição, sobre a qual o sistema jurídico do país está
    assentado, proíbe esse tipo de ação antes da condenação em um tribunal. A
    Constituição garante que o acusado é presumivelmente inocente até que
    se prove o contrário e que precisa receber o "processo devido" da lei.

    Hoje, porém, qualquer pessoa que tente exigir que uma agência ou um
    funcionário do governo cumpra o que a Constituição diz é imediatamente
    considerado um "terrorista interno". A sociedade americana já seguiu um
    bom trecho no caminho rumo ao totalitarismo!



    Esse é o tipo de lei que um ditador totalitário
    colocaria em vigor. Na verdade, a aprovação da Lei RICO foi um exemplo
    descarado de "legislação pré-totalitária". Os juristas previram
    que a Lei RICO seria imediatamente derrubada pela Suprema Corte, pois
    era obviamente inconstitucional. Entretanto, eles não perceberam que
    todo o sistema judicial apoia a agenda da Nova Ordem Mundial. Os juízes
    são muitíssimos enviesados; em sua maioria, eles estão tão
    comprometidos com os dogmas da Nova Ordem Mundial quanto qualquer
    político. A fato de a Suprema Corte ter mantido a Lei RICO prova essa
    afirmação.



    Quando a Lei RICO estava em tramitação, alguns
    líderes cristãos com discernimento advertiram que o alvo final não eram
    os grandes traficantes de drogas, mas os cristãos nascidos de novo e
    fundamentalistas. Ninguém acreditou e eles foram alvo de zombarias. Eles
    foram acusados de serem morbidamente medrosos. Mas hoje ninguém os
    acusa mais. Essa decisão recente torna óbvio que o alvo é o cristianismo
    fundamentalista.



    Esperamos mais leis desse tipo no futuro próximo. O
    dia em que os cristãos, tanto líderes quanto leigos, serão presos e
    terão seus bens confiscados está próximo. As indicações que uma
    perseguição planejada está iminente são bem fortes.



    Evidência Social 6.
    Quando a mídia se torna o participante no ataque ideológico contra a
    minoria, quando as reportagens se tornam enviesadas e deliberadamente
    distorcidas.
    Na noite conhecida como Kristallnacht, a primeira ação
    do governo abertamente contra os judeus, dezenas de milhares de judeus
    foram presos e enviados para campos de concentração já previamente
    construídos. Todavia, a mídia reportou que somente 36 pessoas tinham
    sido mortas e somente 36 feridas com gravidade. Que mentira! A mídia
    estava cooperando há vários anos com o plano nazista da Nova Ordem
    Mundial. Os jornais, revistas e filmes estavam cooperando na difamação
    dos judeus e influenciando as mentes dos alemães há várias décadas,
    condicionando as pessoas a acreditarem nas piores coisas sobre seus
    vizinhos judeus.



    A peça de propaganda mais infame que os nazistas utilizaram foi um desenho que retratava o judeu como uma repulsiva ratazana!



    Do mesmo modo, a mídia americana tem retratado os
    cristãos fundamentalistas como "patetas, hipócritas, charlatães,
    racistas, antissemitas, doentes mentais, ladrões, palpiteiros,
    molestadores de crianças, estupradores, assassinos e canibais!" (Schenk,
    The Extermination of Christianity, pág. 89). Os filmes do
    cinema, programas na televisão, e grupos de música popular têm
    condicionado as pessoas há várias décadas a acreditarem nessas
    mentiras. Já chegou o tempo em que a maioria da população não reclamará
    muito quando os cristãos forem abertamente atacados e mortos. Além
    disso, exatamente como na Alemanha, um número suficiente de pessoas já
    começou a odiar os cristãos o bastante para participarem ativamente no assassinato. Outro sinal de uma grande perseguição iminente.



    Antes de deixarmos o assunto da mídia, precisamos
    falar sobre os programas cristãos no rádio e os sites na Internet, que
    há muito tempo são espinhos na carne dos aderentes da Nova Ordem
    Mundial. Usando as rádios cristãs e a Internet, líderes cristãos têm
    proclamado firmemente a verdade do evangelho de Jesus para uma audiência
    que é potencialmente tão grande quanto a mídia secular. Com essa mídia
    cristã alternativa, não há como a liderança da N.O.M. impedir alguém de
    ouvir a mensagem do evangelho e se salvar. Além disso, as rádios cristãs
    e os sites cristãos na Internet são muito firmes em proclamar os
    absolutos bíblicos para um mundo que rejeitou os valores absolutos.
    Somente a mídia cristã fala com firmeza contra a agenda do Movimento
    Homossexual, contra a legalização das drogas, contra a ACLU, contra a
    agenda pró-Nova Ordem Mundial da Associação Nacional dos Educadores, e
    muitas outras questões. A mídia cristã está diariamente levando a
    verdade à nação, para todos que quiserem ouvir. O que pode ser feito
    para interromper isto?



    A única resposta é remover as rádios cristãs e os
    sites cristãos na Internet — forçá-los a fechar. Entretanto, é difícil,
    chama muita atenção e é muito arriscado simplesmente aprovar uma lei que
    proíba a mídia cristã. Ainda existe um número bastante grande de
    pessoas que compreendem a questão do livre exercício da religião e que
    provavelmente protestariam. Um modo muito melhor de agir é regular a
    mídia cristã alternativa e forçá-la a fechar. Uma lei assim está
    tramitando no Congresso e é conhecida como "Fairness in Broadcasting
    Act" (Lei de Equidade nas Transmissões). De acordo com essa lei, quando
    chegar o tempo de renovação da licença de uma determinada estação de
    rádio, a audiência será convidada a escrever para a agência reguladora
    do governo e fazer seus comentários. Se apenas algumas poucas pessoas
    protestarem contra o conteúdo da programação de uma estação de rádio, os
    funcionários da agência reguladora das Comunicações poderão negar a
    renovação da licença da estação.



    Assim, a mídia cristã está sob ataque como nunca na história. Outro sinal do fim.



    Evidência Social 7.
    Quando assassinatos deliberados começam a ocorrer na sociedade, liderado
    pelas autoridades oficiais você sabe que a perseguição está próxima.

    Se os líderes podem audaciosamente matar pessoas de um grupo sem sofrer
    derrota pública, eles sabem que podem matar pessoas de qualquer grupo
    que desejarem. A aceitação pública do aborto sem restrições e da
    eutanásia são etapas no planejado holocausto contra o inimigo realmente
    grande da Nova Ordem Mundial — os cristãos nascidos de novo e
    fundamentalistas.



    Quando todos esses fatores sociais começarem a
    ocorrer, a liderança da maioria estará observando diariamente a reação
    pública. Se o público reagir negativamente, a liderança da maioria
    recuará em seus planos. Se o público não reagir de forma negativa, ou se
    apoiar as etapas iniciais de perseguição, a liderança se sentirá
    encorajada a seguir rapidamente para a "solução final".

     
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  2. - Glauber
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    Graças aos EUA não aceitamos o nazismo, porque se fosse por getulio...
     
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1 replies since 22/6/2011, 19:24   802 views
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