Transhumanism, e a guerra psicológica em "Imma Be BEP"

"Eugenia é o estudo e a prática da reprodução seletiva aplicada aos seres humanos, com o objectivo de melhorar a espécie.Em um sentido mais amplo e histórico, eugenia pode ser também um estudo de "melhorar a qualidade genética humana". Os defensores da eugenia procuram contrariar aquilo que eles consideravam como a dinâmica disgênica dentro do pool de genes humanos, specificamente, no que diz respeito à continuação dos distúrbios congênitos e fatores que impactam a inteligência da sociedade em geral relacionados com a hereditariedade do QI.

eugenia foi amplamente popular nas primeiras décadas do século 20, mas em grande parte caiu em descrédito depois de ter se associado com a Alemanha nazista. Desde o período pós-guerra, tanto o público e as comunidades científicas têm associado a eugenia nazi com abusos, como a execução de higiene racial, experimentação em seres humanos, e o extermínio dos "indesejáveis grupos populacionais".

No entanto, a evolução, genômica, genética e reprodutiva das tecnologias no final do século 20 tem levantado muitas questões novas e preocupações sobre o que constitui exatamente o significado da eugenia e qual o seu status moral e ética é, na era moderna. "

"Não pode ser uma droga, que, sem outros efeitos nocivos, retirou a urgência do desejo sexual, e assim, reproduziu na humanidade o estatuto dos trabalhadores em uma colméia."

"Em vez de humildemente adorar deuses fictícios, ou rejeitar cegamente os ideais que eles representam, devemos procurar tornar-se um deus. O corpo é fraco, mas a mente pode ser para sempre. As pessoas podem morrer, mas eles podem ser preservados e ressuscitados. Este mundo pode, em muitos aspectos lembram o inferno, mas podemos criar o paraíso na terra. O universo pode ser um lugar de caos e entropia, mas podemos preenchê-lo com ordem e inteligência. ” Guiados pela razão e habilitada pela tecnologia, podemos dobrar realidade a nossa vontade, e tornar possível o impossível. "

"Ética e moral devem servir, ou pelo menos não ficar no caminho de, sem limites de auto-realização.Devem ser instrumentos e orientações para uma vida bem sucedida, e não instrumentos de repressão sem sentido, como a carne, a moralidade tradicional é algo a ser superado, Não há nenhum bom 'ou' mal', apenas a eficiência e a ineficiência, inteligência e estupidez, vencedores e perdedores. Não é apenas auto-interesse racional, e os muito tímidos e ignorantes para persegui-lo. ” Esta simples mas profunda forma de realização o alicerce de uma cosmovisão habilitada, e é um passo fundamental para alcançar a iluminação e transcendência ".

"'Lúcifer' é o termo latino originalmente usada pelos romanos para se referir ao planeta Vênus, quando o planeta estava a oeste do sol e, consequentemente, brilha antes que o sol da manhã, assim sendo a estrela da manhã"

"De acordo com Extropiano filósofo Max More," Lucifer é a encarnação da razão, da inteligência, do pensamento crítico, ele se posiciona contra o dogma de Deus e todos os outros dogmas. Ele defende a exploração de novas ideias e novas perspectivas na busca da verdade. "Ele também é o arquétipo iconoclasta, rebelde e adversário (a palavra" Satanás "é de uma palavra hebraica," Sathane ", que significa adversário ou caluniador; no original [uso judaico ver o livro de Jó], Satanás é o adversário, e não de Deus, mas da humanidade, ou seja, o anjo encarregado por Deus com a tarefa de provar que a humanidade é uma criação indigna), No contexto transtopian, Lúcifer representa a ambição, a rebeldia, a iluminação racional, eo lado escuro da Transhumanismo "

"Este sistema esquizofrênico , metacomunicação falsificada, como eles são usados nos meios de comunicação], assim, se descobre a sua natureza exploradora de suas vítimas, de forma que evoca a sua participação na sua própria opressão. Como Anthony Wilden argumenta: "É uma função necessária de comunicação patológica para negar a sua própria patologia, embora admitindo e usá-la a outros níveis. Assim, uma vez que nenhum sistema [incluindo] mente humana pode realmente ignorar as relações de feedback, [b]a nossa cultura converte-los em relações de poder[/b].
A forma como espectador tem o reconhecimento do engano mídia de massa é canalizado para a participação nesta fraude, (é) uma democratização falsa de uma relação de exploração, e é usado para colocar o espectador em uma determinada maneira, como um meio de controlar como eles irão receber a mensagem. "

Dissonância cognitiva
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Dissonância cognitiva é um termo da psicologia social, que descreve uma tensão psíquica que provoca uma sensação de desconforto, efeito resultante do conflito entre cognições incompatíveis entre si, ou que esteja em conflito com crenças de nível mais primário. Este efeito foi descrito pela primeira vez numa experiência realizada nos EUA por Festinger e Carlsmith, em 1959.

Trata-se da percepção de uma incompatibilidade entre duas cognições diferentes, onde "cognição" é definido como um qualquer elemento do conhecimento, incluindo as atitudes, emoção, crenças ou comportamentos.

A dissonância ocorre a partir de uma inconsistência lógica entre as suas crenças ou cognições (por exemplo, se uma ideia implicar a sua contradição). A consciência ou apercepção de contradição pode tomar a forma de ansiedade, culpa, verginha, fúria, embaraço, stress e outros estados emocionais negativos.

A teoria da dissonância cognitiva afirma que cognições contraditórias entre si servem como estímulos para que a mente obtenha ou produza novos pensamentos ou crenças, ou modifique crenças pré-existentes, de forma a reduzir a quantidade de dissonância (conflito) entre as cognições.

Uma poderosa causa de dissonância é o conflito entre uma crença e um elemento fundamental do auto-conceito ("eu sou uma boa pessoa"). A ansiedade causada pela possibilidade de ter consciente e deliberadamente prejudicado algo ou alguém, pode conduzir a criar justificações ou racionalizações adicionais ao acto.

A dissonância pode resultar na tendência de confirmação, a negação de evidências e outros mecanismos de defesa do ego.

Outros Exemplos de crenças contraditórias, causadoras de dissonância:

A crença nos direitos dos animais é incompatível com a utilização de vestuário de pele ou com a alimentação omnívora.


Num processo de tomada de decisão na aquisição de um produto, entre a insatisfação e a satisfação de compra, a decisão será justificada com a necessidade ou utilidade da compra.

O maior exemplo de causa da dissonância cognitiva é quando alguma nova informação, argumento ou evidência pertinente vai de encontro com a crença religiosa de alguma pessoa. Quanto mais tempo ela tiver acreditado, e quanto mais enraizado e importante aquela crença represente para a pessoa, na maioria dos casos a dissonancia poderá leva-la simplesmente a forma mais rápida e direta de esquecer essa nova informação dada. O poder do cérebro é tamanho que normalmente ele vai preferir ficar estagnado em crenças absurdas ao invés de ter de se adaptar a toda uma nova linha de pensamento que custaria muito tempo e energia, além de ferir o ego se a pessoa foi educada desde pequena a crer em determinadas coisas (mesmo sendo provadas serem falsas).

Em defesa ao ego, o humano é capaz de crer em absurdos que afrontam o nivel basico da lógica. Essa sensação de desconforto ou ataque é chamada de dissonância cognitiva.